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Sustentabilidade, Custos e Educação

17 de julho de 2024
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por Alfredo Schmitt, Presidente do Instituto SustenPlást, Brasil Opinião 

Como cidadãos deste planeta, temos a obrigação de trabalhar para reduzir o desperdício em geral, bem como minimizar o desperdício! No final deste texto, eu darei a você a palavra mágica para isso. Temos visto campanhas de todos os tipos dedicadas a mostrar como certos materiais, especialmente os plásticos, precisam ser tratados de forma diferente - por exemplo, por meio de tributação ou substituição por materiais supostamente mais eficientes, mas exigidos por diretrizes de continentes que desconhecem ou ignoram intencionalmente as realidades de outros países e regiões. Vou dar um exemplo simples: uma sacola plástica que pesa apenas 4g pode carregar 6kg de produtos. Ou seja, ela suporta 1.500 vezes o seu próprio peso. O substituto frequentemente sugerido, uma sacola de papel, pesa 5 vezes mais. Pense na tecnologia incorporada em uma simples sacola plástica. Pense na energia envolvida, pense nas análises de ciclo de vida realizadas em todos os continentes que mostram que a sacola plástica é muito mais sustentável em comparação com o papel.

Ao mesmo tempo, à medida que testemunhamos uma série de normas que tentam ser impostas à sociedade, já vemos grandes empresas não dispostas a arcar com esses custos. Consultorias são criadas para limitar os procedimentos operacionais, criando novos custos sobre novos custos... mas quem paga a conta? A resposta é: os consumidores, ou seja, nós. Outros argumentam que é para ajudar o planeta, os consumidores devem entender; mas basta ver como as empresas chinesas de comércio eletrônico estão crescendo rapidamente porque os consumidores não querem pagar preços mais altos - é fácil de entender! Não adianta tentar impor de cima para baixo, por aqueles sentados atrás de mesas que não querem ver o mundo real e quem será responsável pelo desemprego estrutural que se seguirá?

Há alguns anos, escrevi uma frase óbvia com a qual qualquer pessoa que estiver lendo este texto concordará: "Artefatos de plástico não têm pernas, asas ou nadadeiras. Se eles estão no lugar errado, é porque foram descartados de forma inadequada." É simples assim!!! A palavra-chave é educação! Se os governos melhorassem a educação, não haveria necessidade de impor o que está sendo tentado. A educação também serve para que os pesquisadores melhorem a qualidade de suas informações. A educação é a chave para tornar a sustentabilidade realmente sustentável. 

ISSN: 2770-6613 Entregue: 03 de julho de 2024 Publicado: 10 de julho de 2024 Volume 5 - Assunto 4

Alfredo Schmitt*. Sustainability, Costs and Education. Polymer Sci peer Rev J. 5(4). PSPRJ. 000619 2024. DOI: 10.31031/PSPRJ.2024.05.000619

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